É comum escutarmos frases como “não se fazer mais jovens como antigamente” ou “a juventude de hoje está perdida”, o jovem é visto- na maioria das vezes- como alguém irresponsável, que não sabe ou não vê a realidade do mundo, aquele que apenas desfruta do dele sem ter a preocupação de ser “alguém na vida”.
É tecendo essas frívolas palavras que busco mostrar o outro lado da história, pois também sou jovem e me dou o direito de defender e falar sobre essa questão tão popularmente comentada.
É verídico que a juventude do século XXI enfrenta problemas que antes eram menos divulgados, como o uso de substâncias tóxicas, visto que os jovens estão entrando cada vez mais cedo na seara das drogas, como álcool e entorpecentes (maconha, craque, cocaína). No entanto, a culpabilidade não dever recair apenas na juventude, uma vez que a pós-modernidade tem facilitado a dispersão e o alcance de drogas lícitas e ilícitas.
A ausência de diálogos na família e entre elas, a falta de oportunidades sociais, o individualismo gerado pelo sistema pós-moderno, além da corrida desenfreada pelo lucro e pelo bem-estar fugaz são fatores que cessam os limites entre os jovens e as mazelas produzidas por atitudes individuais que buscam apenas a satisfação vazia e momentânea.
Por outro lado, não há apenas jovens vítimas do sistema da convivência contemporânea, existem aqueles que ainda possuem a garra e a esperança de suprimir a realidade enegrecida pela forma de viver atual dos homens e suas conseqüências. O mundo está repleto de adolescentes que sentem a necessidade de transformar o ambiente em que vivem, que tem a consciência de que a juventude não pode passar pela vida como coadjuvantes de sua própria história, que fazem movimentos a favor do meio ambiente sustentável, do bem-estar social, tentando de alguma forma atenuar as injustiças sociais.
As universidades têm sido grande aliado e incentivador desses jovens que conhecem a realidade do país e que se unem para se tornarem ativos e passar para o externo o que aprendeu nos bancos acadêmicos, além de buscar uma força maior a fim de se darem relevância em uma sociedade caracterizada pela hipertrofia de contrastes que interrompem o seu crescimento contínuo (tecnologia de alta qualidade e escolas precárias, agricultura desenvolvida e fome).
A juventude não é tão vazia como se diz nos meios populares, o fato de ter problemas ao seu redor não impede o seu desenvolvimento e sua atuação na sociedade, já que o jovem é tido como a esperança do futuro então dê o crédito que ele merece e dê armas para que essa esperança se concretize.
É tecendo essas frívolas palavras que busco mostrar o outro lado da história, pois também sou jovem e me dou o direito de defender e falar sobre essa questão tão popularmente comentada.
É verídico que a juventude do século XXI enfrenta problemas que antes eram menos divulgados, como o uso de substâncias tóxicas, visto que os jovens estão entrando cada vez mais cedo na seara das drogas, como álcool e entorpecentes (maconha, craque, cocaína). No entanto, a culpabilidade não dever recair apenas na juventude, uma vez que a pós-modernidade tem facilitado a dispersão e o alcance de drogas lícitas e ilícitas.
A ausência de diálogos na família e entre elas, a falta de oportunidades sociais, o individualismo gerado pelo sistema pós-moderno, além da corrida desenfreada pelo lucro e pelo bem-estar fugaz são fatores que cessam os limites entre os jovens e as mazelas produzidas por atitudes individuais que buscam apenas a satisfação vazia e momentânea.
Por outro lado, não há apenas jovens vítimas do sistema da convivência contemporânea, existem aqueles que ainda possuem a garra e a esperança de suprimir a realidade enegrecida pela forma de viver atual dos homens e suas conseqüências. O mundo está repleto de adolescentes que sentem a necessidade de transformar o ambiente em que vivem, que tem a consciência de que a juventude não pode passar pela vida como coadjuvantes de sua própria história, que fazem movimentos a favor do meio ambiente sustentável, do bem-estar social, tentando de alguma forma atenuar as injustiças sociais.
As universidades têm sido grande aliado e incentivador desses jovens que conhecem a realidade do país e que se unem para se tornarem ativos e passar para o externo o que aprendeu nos bancos acadêmicos, além de buscar uma força maior a fim de se darem relevância em uma sociedade caracterizada pela hipertrofia de contrastes que interrompem o seu crescimento contínuo (tecnologia de alta qualidade e escolas precárias, agricultura desenvolvida e fome).
A juventude não é tão vazia como se diz nos meios populares, o fato de ter problemas ao seu redor não impede o seu desenvolvimento e sua atuação na sociedade, já que o jovem é tido como a esperança do futuro então dê o crédito que ele merece e dê armas para que essa esperança se concretize.
Eu participo da Comunidade Católica Shalom, que é em sua maioria composta por jovens e cujo alvo principal é a juventude e digo que sim, ainda há esperança.
ResponderExcluir"Vocês são o futuro do mundo, vocês são a esperança da Igreja, vocês são a minha esperança." Papa João Paulo II