O dia 11 de Fevereiro de 2010 ficou marcado na história do Egito e do mundo mulçumano como o triunfo de uma nova história que está sendo escrita graças à vitória do povo egípcio sob um regime ditatorial o qual aprisionava a população nas amarras da subversão e do autoritarismo de Hosni Mubarak.
Mubarak ocupava o cargo de vice-presidente no governo de Sadat, no entanto, o presidente foi assassinado e em 1981 Hosni Mubarak assumiu a presidência do Egito que, por sua vez, permaneceu no cargo por 30 anos no poder através de reeleições as quais, conforme opositores, eram manipuladas de forma corrupta para monopolizar o poder sob a responsabilidade do ditador.
Depois de vários dias de protestos e manifestações- em que o povo exigiu a renúncia do ditador- o inevitável ocorreu, o presidente renunciou e os militares assumiram o poder temporariamente até as eleições que serão realizadas em setembro desse ano.
Entretanto, o que torna essa história intensamente relevante, não é apenas a redemocratização do Egito, mas a redemocratização mediante a voz e a luta dos cidadãos egípcios, fato que evidencia a força do povo sob as autoridades, isto é, mais uma vez a população foi protagonista de um marco que se tornou um divisor de águas para o Egito.
Não é a primeira vez que a união do povo muda a história de um país, uma vez que as grandes mudanças ocorreram mediante a união de forças que incentivaram revoluções históricas.
Uma das mais conhecidas e estudadas é a chamada Revolução Francesa de 1789 a qual marcou a transição para a Idade Contemporânea, período relevante para o crescimento econômico, ideológico e político. Essa revolução foi impulsionada pela união da burguesia e dos populares da França, país que se tornou o primeiro a derrubar e guilhotinar um monarca, símbolo da Idade Moderna, e implantar uma república.
No Brasil, as guerrilhas, dos governos militares, eram consideradas o grito do povo, mas foi em 1992 que os brasileiros viram Fernando Collor de Melo ser deposto do governo. O símbolo da corrupção política foi rechaçado pelos caras-pintadas que ocuparam as ruas a fim de mostrar o caráter ativo da sociedade diante da corrupção.
O fato é que o papel do povo na história mundial é demasiadamente relevante para as grandes mudanças sociais, além de serem bastante ressaltadas quando são feitas por meio de revoluções e protestos para que as autoridades ouçam seus desabafos.
Os egípcios têm uma grande luta pela frente na implantação da democracia, se bem soubessem continuariam lutando ativamente por melhorias sociais, fazendo do crescimento algo contínuo, pois um grande erro do povo é achar que seus membros são meros coadjuvantes da história do seu país.
Mubarak ocupava o cargo de vice-presidente no governo de Sadat, no entanto, o presidente foi assassinado e em 1981 Hosni Mubarak assumiu a presidência do Egito que, por sua vez, permaneceu no cargo por 30 anos no poder através de reeleições as quais, conforme opositores, eram manipuladas de forma corrupta para monopolizar o poder sob a responsabilidade do ditador.
Depois de vários dias de protestos e manifestações- em que o povo exigiu a renúncia do ditador- o inevitável ocorreu, o presidente renunciou e os militares assumiram o poder temporariamente até as eleições que serão realizadas em setembro desse ano.
Entretanto, o que torna essa história intensamente relevante, não é apenas a redemocratização do Egito, mas a redemocratização mediante a voz e a luta dos cidadãos egípcios, fato que evidencia a força do povo sob as autoridades, isto é, mais uma vez a população foi protagonista de um marco que se tornou um divisor de águas para o Egito.
Não é a primeira vez que a união do povo muda a história de um país, uma vez que as grandes mudanças ocorreram mediante a união de forças que incentivaram revoluções históricas.
Uma das mais conhecidas e estudadas é a chamada Revolução Francesa de 1789 a qual marcou a transição para a Idade Contemporânea, período relevante para o crescimento econômico, ideológico e político. Essa revolução foi impulsionada pela união da burguesia e dos populares da França, país que se tornou o primeiro a derrubar e guilhotinar um monarca, símbolo da Idade Moderna, e implantar uma república.
No Brasil, as guerrilhas, dos governos militares, eram consideradas o grito do povo, mas foi em 1992 que os brasileiros viram Fernando Collor de Melo ser deposto do governo. O símbolo da corrupção política foi rechaçado pelos caras-pintadas que ocuparam as ruas a fim de mostrar o caráter ativo da sociedade diante da corrupção.
O fato é que o papel do povo na história mundial é demasiadamente relevante para as grandes mudanças sociais, além de serem bastante ressaltadas quando são feitas por meio de revoluções e protestos para que as autoridades ouçam seus desabafos.
Os egípcios têm uma grande luta pela frente na implantação da democracia, se bem soubessem continuariam lutando ativamente por melhorias sociais, fazendo do crescimento algo contínuo, pois um grande erro do povo é achar que seus membros são meros coadjuvantes da história do seu país.
Já está mais do que na hora do Egito e de alguns outro países do Norte da África e do Oriente Médio conhecerem o significado da palvra DEMOCRACIA.
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